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PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
INTRODUÇÃO
“O estabelecimento de plantas com alta capacidade de produção de grãos é um constante desafio do agricultor em diversos sistemas de produção”
Durante as últimas décadas, o interesse em aprimorar técnicas e procedimentos de manejo para alcançar o estabelecimento uniforme de plantas em campos de produção tem norteado a pesquisa agropecuária. O principal desafio no estabelecimento de campos de produção é construir estandes de plantas uniformemente distribuídas, sem falhas, duplas, triplas e plantas limitadas. Sempre tivemos o sentimento de que as sementes são integralmente responsáveis pela formação das plantas durante o plantio, a germinação e a emergência inicial da cultura. Porém, este estudo apresenta subsídios para ampliarmos a análise das relações desse importante insumo com o ambiente da fazenda e do talhão. A análise dessas interações assegura a formação de plantas de alta performance, maximizando a plantabilidade e a produtividade final da lavoura. Sendo assim, durante a semeadura é necessário prezar por condições ideais de ambiente, plantabilidade, temperatura e umidade do solo, bem como profundidade correta e uniforme para a deposição das sementes no sulco. Nesse sentido, surge um conjunto de práticas agronômicas que, quando associadas, contribuem significativamente na construção do conceito de boas práticas de plantio. Isso tudo tem como objetivo garantir o desenvolvimento de um conceito amplo envolvendo aspectos como a qualidade de sementes, cultivares, biotecnologias, ambientes de plantio, manejo do solo, plantas de serviço, agricultura de precisão, plantabilidade, modelos de semeadoras, capacitação de operadores, profundidade de plantio, temperatura e disponibilidade de água no solo, ocorrência de chuvas na pré e pós-semeadura, entre outros fatores que influenciam negativamente a germinação, a emergência e o desenvolvimento das plantas. Em conjunto com as boas práticas de plantio, surge a necessidade de quantificar e qualificar as limitações e perdas de unidades produtivas na emergência das plantas. Esse cenário ganha importância em nível nacional e internacional com a valorização dos produtos agropecuários e a necessidade constante de aumento da produtividade, motivados pela crescente demanda mundial por alimentos. Por isso, este manual tem o objetivo de ser uma ferramenta para técnicos, agrônomos e profissionais de campo na hora de avaliar lavouras no estádio de emergência das plantas. Neste trabalho, foram reunidas informações valiosas do ponto de vista agronômico, traduzindo de forma simples as limitações que ocorrem na lavoura. Os materiais apresentados nesta obra foram reunidos nos últimos anos, em áreas de diferentes regiões produtivas, especialmente na cultura da soja.
“As boas práticas de plantio e a diagnose de limitações são aliados do produtor no manejo para altas produtividades”.
IMAGENS MERAMENTE ILUSTRATIVAS
INTRODUÇÃO
“O estabelecimento de plantas com alta capacidade de produção de grãos é um constante desafio do agricultor em diversos sistemas de produção”
Durante as últimas décadas, o interesse em aprimorar técnicas e procedimentos de manejo para alcançar o estabelecimento uniforme de plantas em campos de produção tem norteado a pesquisa agropecuária. O principal desafio no estabelecimento de campos de produção é construir estandes de plantas uniformemente distribuídas, sem falhas, duplas, triplas e plantas limitadas. Sempre tivemos o sentimento de que as sementes são integralmente responsáveis pela formação das plantas durante o plantio, a germinação e a emergência inicial da cultura. Porém, este estudo apresenta subsídios para ampliarmos a análise das relações desse importante insumo com o ambiente da fazenda e do talhão. A análise dessas interações assegura a formação de plantas de alta performance, maximizando a plantabilidade e a produtividade final da lavoura. Sendo assim, durante a semeadura é necessário prezar por condições ideais de ambiente, plantabilidade, temperatura e umidade do solo, bem como profundidade correta e uniforme para a deposição das sementes no sulco. Nesse sentido, surge um conjunto de práticas agronômicas que, quando associadas, contribuem significativamente na construção do conceito de boas práticas de plantio. Isso tudo tem como objetivo garantir o desenvolvimento de um conceito amplo envolvendo aspectos como a qualidade de sementes, cultivares, biotecnologias, ambientes de plantio, manejo do solo, plantas de serviço, agricultura de precisão, plantabilidade, modelos de semeadoras, capacitação de operadores, profundidade de plantio, temperatura e disponibilidade de água no solo, ocorrência de chuvas na pré e pós-semeadura, entre outros fatores que influenciam negativamente a germinação, a emergência e o desenvolvimento das plantas. Em conjunto com as boas práticas de plantio, surge a necessidade de quantificar e qualificar as limitações e perdas de unidades produtivas na emergência das plantas. Esse cenário ganha importância em nível nacional e internacional com a valorização dos produtos agropecuários e a necessidade constante de aumento da produtividade, motivados pela crescente demanda mundial por alimentos. Por isso, este manual tem o objetivo de ser uma ferramenta para técnicos, agrônomos e profissionais de campo na hora de avaliar lavouras no estádio de emergência das plantas. Neste trabalho, foram reunidas informações valiosas do ponto de vista agronômico, traduzindo de forma simples as limitações que ocorrem na lavoura. Os materiais apresentados nesta obra foram reunidos nos últimos anos, em áreas de diferentes regiões produtivas, especialmente na cultura da soja.
“As boas práticas de plantio e a diagnose de limitações são aliados do produtor no manejo para altas produtividades”.
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Livro Sementes e Diagnose de Limitações